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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

“Fim? Quero então um fim assim, num estalo qualquer de dedos, sabe-se lá de quem. Numa fúria quente e molhada, num mar levantando-se e cobrindo-me de sal e azul. Meus olhos no céu e o céu inteiro em mim, como quem destrói um quebra-cabeça recém montado. Será que chegou o dia em que poderei beijar as estrelas? Ah, se fosse tão fácil ser universo, sairia daqui num pulo para o breu que brilha. E o tempo já não seria mais tempo.” (Giovanna Zambianchi)

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