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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

“Estátuas e cofres e paredes pintadas. Ninguém sabe o que aconteceu. Ela se jogou da janela do quinto andar. Nada é fácil de entender. Dorme agora, é só o vento lá fora. Quero colo! Vou fugir de casa! Posso dormir aqui com vocês? Estou com medo, tive um pesadelo. Só vou voltar depois das três. Meu filho vai ter nome de santo. Quero o nome mais bonito. É preciso amar as pessoas. Como se não houvesse amanhã. Porque se você parar pra pensar. Na verdade não há. Me diz, por que que o céu é azul? Explica a grande fúria do mundo. São meus filhos, que tomam conta de mim. Eu moro com a minha mãe Mas meu pai vem me visitar. Eu moro na rua, não tenho ninguém Eu moro em qualquer lugar. Já morei em tanta casa Que nem me lembro mai.s Eu moro com os meus pais. É preciso amar as pessoas. Como se não houvesse amanhã. Porque se você parar pra pensar. Na verdade não há. Sou uma gota d’água, sou um grão de areia. Você me diz que seus pais não te entendem, Mas você não entende seus pais. Você culpa seus pais por tudo, isso é absurdo. São crianças como você. O que você vai ser, quando você crescer?” (Legião Urbana)

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