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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

“Desculpe estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo de dizer que andei errado, e eu entendo as suas queixas tão justificáveis, e a falta que eu fiz nessa semana, coisas que pareceriam óbvias até pra uma criança. Por onde andei enquanto você me procurava? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava? Amor eu sinto a sua falta, e a falta é a morte da esperança, como um dia que roubaram o seu carro deixou uma lembrança que a vida é mesmo coisa muito frágil, uma bobagem. Uma irrelevância diante da eternidade do amor de quem se ama. Por onde andei enquanto você me procurava? E o que eu te dei? - Foi muito pouco ou quase nada. E o que eu deixei? - Algumas roupas penduradas. Será que eu sei, que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?” (Nando Reis)

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